terça-feira, 3 de maio de 2016

Hoje Falaremos Sobre a 


Nigéria


Nigéria, oficialmente República Federal da Nigéria (em inglêsFederal Republic of Nigeria), é uma república constitucional federal que compreende 36 estados e o Território da Capital FederalAbuja. O país está localizado na África Ocidental e compartilha fronteiras terrestres com a República do Benim a oeste; com Chade e Camarões a leste e com o Níger ao norte. Sua costa encontra-se ao sul, no Golfo da Guiné, no Oceano Atlântico.
Por muito tempo a sede de inúmeros reinos e impérios, o Estado moderno da Nigéria tem suas origens na colonização britânica da região durante final do século XIX a início do século XX, surgindo a partir da combinação de dois protetorados britânicos vizinhos: o Protetorado Sul e o Protetorado Norte da Nigéria). Os britânicos criaram estruturas administrativas e legais, mantendo as chefias tradicionais. O país tornou-se independente em 1960, mas mergulhou em uma guerra civil, vários anos depois. Desde então, alternaram-se no comando da nação governos civis democraticamente eleitos e ditaduras militares, sendo que apenas as eleições presidenciais de 2011 foram consideradas as primeiras a serem realizadas de maneira razoavelmente livre e justa.[6]
A Nigéria é muitas vezes referida como "o gigante da África", devido à sua grande população e economia.[7] Com cerca de 174 milhões de habitantes, é o país mais populoso do continente e o sétimo país mais populoso do mundo.[8] A nação africana é habitada por mais de 500 grupos étnicos, dos quais os três maiores são os hauçás, os igbos e os yorubas. O país é dividido ao meio entre cristãos, que em sua maioria vivem no sul e nas regiões centrais, e muçulmanos, concentrados principalmente no norte. Uma minoria da população pratica religiões tradicionais e locais, tais como as religiões igbo e yoruba.
O país tem sido identificado como uma potência regional no continente africano, com particular hegemonia sobre a África Ocidental.[9] [10] [11] Em 2013, o seu produto interno bruto (PIB) se tornou o maior da África, com mais de 500 bilhões de dólares, ultrapassando a economia da África do Sul e chegando ao posto de 26ª maior economia do mundo.[12] [13] Além disso, a dívida do país em relação ao PIB é de apenas 11%, 8% abaixo da taxa de 2012,[14] e estima-se que a Nigéria irá se tornar uma das 20 maiores economias do mundo por volta de 2050.[9] As reservas de petróleo nigerianas têm desempenhado um papel importante na crescente riqueza e influência do país. A Nigéria é considerada um mercado emergente pelo Banco Mundial[15] e está listado entre as economias chamadas de "Próximos Onze". A maior parte da população nigeriana, no entanto, ainda vive na pobreza absoluta.[16] O país é membro da Commonwealth, da União Africana, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e dasNações Unidas.

Etimologia


O nome "Nigéria" foi criado de uma fusão das palavras Niger (referente ao Rio Níger) e area (termo inglês para "área"), em contraste ao país Níger (colônia Francesa vizinha). Esse nome foi cunhado pelaFlora Shaw, futura esposa do Barão Lugard, uma administradora colonial britânica, no final do século XIX.

Religiões


A Nigéria é o lar de diversas religiões que tendem a concentrar-se regionalmente. Esta situação acentua diferenças regionais e étnicas e tem sido muitas vezes vista como uma fonte de conflito sectário entre a população.[26] Embora o país seja dividido igualmente entre seguidores do islamismo e do cristianismo (que predominam no norte e no sul, respectivamente), por toda a Nigéria há uma crença generalizada, embora suprimida por razões políticas, em práticas religiosas tradicionais locais.
Um relatório sobre religião e vida pública feito pelo Pew Research Center em dezembro 2012 afirmou que 49,3% da população nigeriana era cristã;[24] 48,8% era muçulmana;[25] e 1,9% era seguidora de religiões nativas e outras ou não eram afiliado a qualquer religião.[23] A pesquisa também previu que, em 2030, a Nigéria teria uma ligeira maioria muçulmana na população (51,5%).[27] Entre os cristãos, 24,8% são católicos, 74,1% são protestantes, 0,9 % pertencem a outras denominações cristãs e alguns de eles são cristãos ortodoxos.[28]
Dados da Association of Religion Data Archives (ARDA) de 2010 também informaram que 46,5% do total da população era cristã, ligeiramente maior do que a população muçulmana (45,5%), enquanto 7,7% eram membros de outros grupos religiosos.[29] De acordo com o The World Factbook da CIA, em 2001 cerca de 50% da população da Nigéria era muçulmana, 40% era cristã e 10% eram seguidores de religiões locais.[30]

Subdivisões


A Nigéria é um Estado federal constituído por 36 estados. A capital, Abuja, localiza-se no Território da Capital Federal que não pertence a nenhum estado. Os estados são subdivididos em 774 Áreas de Governo Local (LGAs).

Estados









Fontes: Wikipédia 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Frase do Dia para Refletir 


Negros , negros revolucionários , não teve suas historia a notada no diário. Tento pensa que não morreram em vão ou será que tem alguém que pensa ,que foi por pena a nossa libertação ?

Alandisson Blime MC

Angola ou N'gola

Festas Angolanas Kizombas


Algumas das festas tipicas de Angola sao:

Festas do Mar Estas festas tradicionais designadas por “Festas do Mar”, têm lugar na cidade do Namibe. Estas festas provêm de antiga tradição com carácter cultural, recreativo e desportivo. Habitualmente realizam-se na época de verão e é habitual terem exposições de produtos relacionados com a agricultura, pescas, construção civil, petróleos e agro-pecuária.

Carnaval O desfile principal realiza-se na avenida da marginal de Luanda. Vários corsos carnavalescos, corsos alegóricos desfilam numa das principais avenidas de Luanda e de Benguela.

Festas da Nossa Senhora de Muxima O santuário da Muxima está localizado no Município da Kissama, Província do Bengo e durante todo o ano recebe milhares de fiéis. É uma festa muito popular que se realiza todos os anos e que inevitavelmente atrai inúmeros 


Literatura


literatura de Angola nasceu antes da Independência de Angola em 1975, mas o projecto de uma ficção que conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge por volta de 1950 gerando o movimento Novos Intelectuais de Angola[2] 

Dança


Em Angola, a dança distingue diversos géneros, significados, formas e contextos, equilibrando a vertente recreativa com a sua condição de veículo de comunicação religiosa, curativa, ritual e mesmo de intervenção social. Não se restringindo ao âmbito tradicional e popular, manifesta-se igualmente através de linguagens académicas e contemporâneas. A presença constante da dança no quotidiano, é produto de um contexto cultural apelativo para a interiorização de estruturas rítmicas desde cedo. Iniciando-se pelo estreito contacto da criança com os movimentos da mãe (às costas da qual é transportada), esta ligação é fortalecida através da participação dos jovens nas diferentes celebrações sociais (Os jovens são os que mais se envolvem), onde a dança se revela determinante enquanto factor de integração e preservação da identidade e do sentimento comunitário.

Depois de vários séculos de colonização portuguesa, Angola acabou por também sofrer misturas com outras culturas actualmente presentes no BrasilMoçambique e Cabo Verde. Com isto, Angola hoje destaca-se pelos mais diversos estilos musicais, tendo como principais: o Semba, o Kuduro e a Kizomba.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_de_Angola



quarta-feira, 13 de abril de 2016


Ana de Sousa


Dona Ana de Sousa, também conhecida como Ngola Ana Nzinga MbandeRainha N'GingaRainha Gingarainha NzingaNzinga Irainha Nzinga NdongoNzinga MbandiNzinga MbandeJingaSinga,ZhingaGingaAna NzingaNgola NzingaNzinga de Matambarainha Nzingha de NdongoAnn NzinghaNxingha e Mbande Ana Nzingha, nascida Nzinga Mbande Cakombe (c. 1582 — Reino da Matamba,17 de dezembro de 1663), foi uma rainha (Ngola) dos reinos do Ndongo e de Matamba, no Sudoeste de África, no século XVII. O seu título real na língua kimbunduNgola, foi o nome utilizado pelos portugueses para denominar aquela região (Angola).

Nzinga viveu durante um período em que o tráfico de escravos africanos e a consolidação do poder dos portugueses na região estavam a crescer rapidamente. Era filha de Nzinga a Mbande Ngola Kiluaje e de Guenguela Cakombe, e irmã do ngola Ngola Mbandi (o régulo de Matamba), que, tendo se revoltado contra o domínio português em 1618, foi derrotado pelas forças sob o comando de Luís Mendes de Vasconcelos. O seu nome surge nos registos históricos três anos mais tarde, como uma enviada de seu irmão, numa conferência de paz com o governador português de Luanda. Após anos de incursões portuguesas para capturar escravos, e entre batalhas intermitentes, Nzinga negociou um tratado de termos iguais, converteu-se ao cristianismo para fortalecer o tratado e adotou o nome português "dona Ana de Sousa".
No ano subsequente, entretanto, reiniciaram-se as hostilidades. Dois motivos alternativos costumam ser apontados:
  • Ngola Mbandi teria se revoltado novamente, fazendo grandes ofensas aos portugueses e derrotando as tropas do governador português João Correia de Sousa em 1621. Dona Ana, entretanto, teria permanecido fiel aos portugueses, a quem teria auxiliado por vingança ao assassinato, pelo irmão, de um filho seu. Tendo envenenado o irmão, sucedeu-lhe no poder.
  • tendo os termos do tratado sido rompidos por Portugal, dona Ana pediu a seu irmão para interceder e lutar contra a invasão portuguesa. Diante da recusa de seu irmão, Nzinga, pessoalmente, formou uma aliança com o povo Jaga, desposando o seu chefe e, subsequentemente, conquistando o reino de Matamba. Ganhou notoriedade durante a guerra por liderar pessoalmente as suas tropas e por ter proibido as suas tropas de a tratarem como "Rainha", preferindo que se dirigissem a ela como "Rei". Em 1635, encontrava-se disponível para formar uma coligação com os reinos do KongoKassanjeDembos e Kissama.
Como soberana, rompeu os compromissos com Portugal, abandonando a religião católica e praticando uma série de violências não só contra os portugueses, mas também contra as populações tributárias de Portugal na região. O governador de AngolaFernão de Sousa, moveu-lhe guerra exemplar, derrotando-a em batalha em que lhe matou muita gente e aprisionando-lhe duas irmãs, Cambe e Funge. Estas foram trazidas para Luanda e batizadas, respectivamente com os nomes de Bárbara e Engrácia, tendo retornado em 1623 para Matamba.
A rainha manteve-se em paz por quase duas décadas até que, diante do plano de conquista de Angola por forças da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais, percebeu uma nova oportunidade de resistir. Traída eventualmente pelos Jagas, formou uma aliança com os holandeses, que, à época, ocupavam boa parte da Região Nordeste do Brasil. Com o auxílio das forças de Nzinga, os holandeses conseguiram ocupar Luanda de1641 a 1648.
Em Janeiro de 1647Gaspar Borges de Madureira derrotou as forças de Nzinga, aprisionando sua irmã, dona Bárbara. Com a reconquista definitiva de Angola pelas forças portuguesas de Salvador Correia de Sá e Benevides, retirou-se para Matamba, onde continuou a resistir.
Em 1657, um grupo de missionários capuchinhos italianos convenceram-na a retornar à fé católica e, então, o governador de Angola, Luís Martins de Sousa Chichorro, restituiu-lhe a irmã, que ainda era mantida cativa.
Em 1659, dona Ana assinou um novo tratado de paz com Portugal. Ajudou a reinserir antigos escravos e formou uma economia que, ao contrário de outras no continente, não dependia do tráfico de escravos. Dona Ana faleceu de forma pacífica aos oitenta anos de idade, como uma figura admirada e respeitada por Portugal.
Após a sua morte, 7 000 soldados da rainha Ginga foram levados para o Brasil e vendidos como escravos. Os portugueses passaram a controlar a área em 1671. Em certas áreas, Portugal não obteve controle total até o século XX, principalmente devido ao seu tipo de colonização, centrado no litoral.

Influência[editar | editar código-fonte]

No Brasil, o nome da rainha Ginga é referido em vários folguedos da Festa de Reis dos negros do Rosário, onde reis de congo católicos lutam contra reis que não aceitam o cristianismo







Começaremos Hoje falando de Angola 


Angola, oficialmente República de Angola, é um país da costa ocidental da África, cujo território principal é limitado a norte e a nordeste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pelaNamíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico. Inclui também o exclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dos vizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colónia britânica de Santa Helena.

Os habitantes originais de Angola foram caçadores-colectores Khoisan, dispersos e pouco numerosos. A expansão dos povos Bantu, chegando do Norte a partir do segundo milénio, forçou os Khoisan (quando não eram absorvidos) a recuar para o Sul onde grupos residuais existem até hoje, em Angola (ver mapa étnico), na Namíbiae no Botsuana.

Os Bantu eram agricultores e caçadores. Sua expansão, a partir da África Centro-Ocidental, se deu em grupos menores, que se relocalizaram de acordo com as circunstâncias político-económicas e ecológicas. Entre os séculos XIV e XVII, uma série de reinos foi estabelecida, sendo o principal o Reino do Congo que abrangeu o Noroeste da Angola de hoje e uma faixa adjacente da hoje República Democrática do Congo, da República do Congo e do Gabão; a sua capital situava-se em M'Banza Kongo e o seu apogeu se deu durante os séculos XIII e XIV. Outro reino importante foi o Reino do Ndongo, constituído naquela altura a Sul/Sudeste do Reino do Congo. No Nordeste da Angola actual, mas com o seu centro no Sul da actual República Democrática do Congo, constituiu-se, sem contacto com os reinos atrás referidos, oReino da Lunda [nota 1] .

Em 1482 chegou na foz do rio Congo uma frota portuguesa, comandada pelo navegador Diogo Cão que de imediato estabeleceu relações com o Reino do Congo. Este foi o primeiro contacto de europeus com habitantes do território hoje abrangido por Angola, contacto este que viria a ser determinante para o futuro deste território e das suas populações.


Ancestrais Africanos e Religião


candomblé bantu[1] é uma das maiores nações do candomblé. Desenvolveu-se entre escravos que falavam KimbunduUmbundu e kikongo

O deus supremo e criador é Nzambi ou Nzambi Mpungu; abaixo dele, estão os Jinkisi/Minkisi, divindades da mitologia banta. Essas divindades se assemelham a Olorum e aos demais orixás da mitologia iorubáMinkisi é um termo quicongo: é o plural de Nkisi, "receptáculo". Akixi provém do quimbundo Mukixi.

  • AluvaiáBombo NjilaPambu Njila, Nzila, Mujilo, Mavambo, Vangira, Njila, Maviletango: intermediário entre os seres humanos e os outros inquices e protetor das casas.
  • Nkosi, Hoji Mukumbi, Panzu, Xauê: - inquice da guerra e senhor das estradas de terra, agricultura e do ferro.
  • NgunzuTeleku-mpensu: engloba as energias dos caçadores de animais, pastores, criadores de gado e daqueles que vivem embrenhados nas profundezas das matas, dominando as partes onde o sol não penetra.
  • Kabila : o caçador pastor. O que cuida dos rebanhos da floresta.
  • Mutalambô, Mutakalambo: caçador, vive em florestas e montanhas. É o inquice da comida abundante.
  • Gongobira, Mukongo Mbila ou Gongobila: caçador jovem e pescador.
  • Katendê, Mwani Panzu: senhor das jinsaba (folhas). Conhece os segredos das ervas medicinais.
  • Nzazi, Loango, Kambaranguange: é o próprio raio. Dá a justiça aos seres humanos.
  • Kaviungo, Kavungu, Kafunjê, Kingongo: inquice da varíola, das doenças de pele, da saúde e da morte e senhor dos mistérios.
  • Nsumbu, Sumbo: senhor da terra, também chamado de Ntoto pelo povo de Congo e Moçambique.
  • Hongolo ou Kongolo: auxilia na comunicação entre os seres humanos e as divindades. Também é o senhor do som.
  • Kindembu, Kitembu dya banganga, Kintempu ou Nkisi Tempo: rei de Angola. Senhor do tempo e das estações. É representado, nas casas Angola e Congo, por um mastro com uma bandeira branca chamada de "Bandeira de Tempo".
  • Kaiango ou Kayango: tem o domínio sobre o fogo e auxilia Nkukwalunga no oráculo de ngombo.
  • Matamba, Uambulusema - guerreira, comanda os mortos (Nvumbi).
  • Kisimbi, Kiximbi: a grande mãe; inquice de lagos e rios.
  • Ndanda Lunda, Dandalunga: senhora da fertilidade e da Lua, muito confundida com Hongolo e Kisimbi.
  • KaitumbaMikaia, Kaiala, Kokweto, Samba Kalunga: inquice do oceano (Kalunga Grande).
  • Nzumbarandá, Zumbá: a mais velha das inquices. É conectada com a morte.
  • Wunji, Nwunji: a mais jovem dos Minkisi, senhora da justiça. Representa a felicidade de juventude. Toma conta dos filhos recolhidos.
  • Lembá DilêLembarengangaJakatambaNkasuté LembáGangaiobanda, Malembá, Fulama: conectado à energia que rege a fertilidade.
  • Nvumbi: antepassados, ancestrais de família.

No candomblé de angola, os sacramentos são:


  • 1 - Massangá: ritual de batismo de água doce (menha) na cabeça (mutue) do iniciado (ndumbi), usando-se, ainda, o kesu (obi).
  • 2 - Nkudiá Mutuè (bori)- ritual de colocação de forças (Kalla ou Ngunzu (Angola) = Asé (Axé) = Muki (Congo)), através do sangue (menga) de pequenos animais.
  • 3 - Nguecè Benguè Kamutué: ritual de raspagem, vulgarmente chamado de feitura de santo.
  • 4 - Nguecè Kamuxi Muvu: ritual de obrigação de 1 ano.
  • 5 - Nguecè Katàtu Muvu: ritual de obrigação de 3 anos (Nguece = obrigação): nessa obrigação, faz-se o ritual de mudança de grau de santo.
  • 6 - Nguecè Katuno Muvu: ritual de obrigação de 5 anos, com preparação quase idêntica à de um ano, só que acompanhada de muitas frutas.
  • 7 - Nguecè Kassambá Muvu: ritual de obrigação de 7 anos, quando o iniciado receberá seu cargo, passado na vista do público, sendo elevado ao grau de Tata Nkisi (zelador) ou Mametu Nkisi (zeladora).
As obrigações são de praxe para os rodantes, porque Kota (equede) e Kambondo (ogã) já recebem seus cargos na feitura, portanto já nascem com suas ferramentas de trabalho: dão suas obrigações para aprimorar seus conhecimentos.
No candomblé de angola, quem passa cargo são os enredos de Dandalunda. Isto é, não é preciso ser filho de Dandalunda, mas é ela quem autoriza aquela pessoa a receber o cargo.
Após 7 anos de obrigações, se renovarão a cada ano com rito de kesu (obi) ou bori, conforme o caso, repetindo-se as obrigações maiores de 7 em 7 anos para renovar e conservar o indivíduo forte, transformando-o em Kukala Ni Nguzu ("um ser forte").
Kunha Kele: sacramento realizado 3 meses e 21 dias após a feitura (tirada de kele), quando o santo soltará a Kuzuela = Ilá.
Ordem de barco (sequência das pessoas recolhidas juntas para iniciação) no candomblé de angola:
1º - Rianga, 2º - kaiadi, 3º - katatu, 4º - Kakuanam, 5º - katanu, 6º - Kassamanu, 7º - Kassambà.









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